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Mieloma Múltiplo
Na Johnson & Johnson, acreditamos que informação de qualidade é estar um passo à frente do câncer e trabalhamos para que cada paciente tenha condições de entender os diferentes aspectos de sua jornada de tratamento. Nosso compromisso é unir inovação, ciência e cuidado humano para oferecer Múltiplas Chances para a Vida, reforçando a importância de um diálogo constante entre médicos e pacientes e de um tratamento individualizado.
Nesta página, você encontrará informações confiáveis sobre o Mieloma Múltiplo — desde o diagnóstico até as opções de tratamento e as possibilidades de acesso — para que possa caminhar com mais segurança e confiança ao longo dessa jornada.

O que é o Mieloma Múltiplo?
As células plasmocitárias fazem parte do sistema imunológico e produzem os anticorpos e as proteínas que o nosso corpo usa para combater infecções. Quando acometido pelo Mieloma Múltiplo, o organismo passa a apresentar problemas na produção das células sanguíneas, gerando sintomas como fraqueza, infecções persistentes, dores e/ou fraturas ósseas e insuficiência dos rins, entre outros.
O Mieloma Múltiplo é considerado uma doença sem cura, mas isso não é motivo para a desesperança. Atualmente, existem diversos tratamentos que podem garantir uma vida ativa e livre de dores para o paciente.
As terapias disponíveis têm evoluído significativamente nas últimas décadas e o diagnóstico precoce’ é o maior aliado para a contenção da doença, pois quanto antes o paciente for diagnosticado e iniciar o tratamento, maiores as chances de ampliar a longevidade e de usufruir de mais qualidade de vida.
Assim como outros tipos de câncer, o Mieloma Múltiplo pode ser causado por fatores genéticos ou ambientais, mas fazer parte do chamado “grupo de risco” não é determinante para o desenvolvimento da doença. Alguns desses fatores são:
- Idade: no Brasil, a doença é mais frequente em pessoas com mais de 65 anos (menos de 1% dos casos são diagnosticados em pessoas com idade inferior a 35 anos);
- Gênero: os homens são mais propensos a desenvolverem a doença. A incidência varia de 0,5-1 a cada 100.000 homens, entre os asiáticos, e até 10-12 a cada 100.000, entre os negros²;
- Histórico familiar: apesar da maioria dos pacientes não ter parentes diagnosticados, ele pode ser hereditário. Ter pais ou irmãos com Mieloma Múltiplo aumenta as chances da pessoa desenvolver a doença.
Alguns dos principais sinais e sintomas do Mieloma Múltiplo podem passar despercebidos para a maioria das pessoas e, por isso, a conscientização sobre a doença é o primeiro passo para um diagnóstico precoce.
Dores nos ossos: acomete cerca de 70 a 90% dos pacientes com Mieloma Múltiplo (o lugar mais frequente é na coluna vertebral torácica, ou seja, a famosa dor nas costas, mas a dor pode acometer qualquer osso do corpo, sendo importante ficar alerta a esse sinal);
Anemia: a doença atrapalha a produção das células vermelhas, gerando sensação de moleza, fraqueza e palidez;
Hipercalcemia: cerca de um quarto dos pacientes apresenta alterações nos exames de cálcio;
Insuficiência renal: parte dos pacientes começa a perceber alterações na cor e no volume da urina;
- Infecções repetitivas: como a imunidade do paciente é bastante afetada pela doença, infecções simples como gripes e resfriados começam a se tornar repetitivas e mais fortes. Daí a importância da vacinação, que discutiremos mais à frente.
No Mieloma Múltiplo, a expressão CRAB, em inglês, é comumente utilizada por profissionais de saúde e pacientes do mundo todo para denotar os quatro principais sintomas da doença. Vamos entender melhor o que ela significa?
Nem sempre o “comum” é “normal”. O Mieloma Múltiplo é uma doença heterogênea e que pode se manifestar de forma diferente em cada um dos pacientes. Fique atento aos sinais e procure por um médico caso haja qualquer suspeita.
Encaminhamento médico
Pessoas com suspeita de Mieloma Múltiplo podem ser encaminhadas a um médico hematologista por diferentes tipos de especialidades, incluindo ortopedistas, clínicos gerais, nefrologistas e geriatras.
- Ortopedistas podem suspeitar da doença devido aos sintomas ósseos, como as dores persistentes ou até fraturas.
- Os clínicos gerais podem identificar as queixas inespecíficas como a fadiga, anemia e perda de peso.
- Nefrologistas podem estar atentos à doença ao investigar a insuficiência renal ou níveis elevados de proteínas na urina e no sangue.
- Já os geriatras podem reconhecer os sinais por se tratar de uma faixa etária mais propensa a desenvolver o Mieloma Múltiplo.
A coordenação entre os especialistas e o encaminhamento ao médico responsável por diagnosticar a doença são cruciais para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

O papel do hematologista na jornada do paciente
Um acompanhamento médico de rotina, por meio de check-ups anuais, por exemplo, é uma forma eficaz de antecipar possíveis problemas e tratá-los de forma precoce: quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de o paciente desenvolver menos sintomas.
Em casos de suspeita do Mieloma Múltiplo, alguns passos são essenciais para a investigação da doença:
- História clínica completa com investigação dos sintomas iniciais;
- Exames físicos em consultório para a busca de sinais indicadores da doença;
- Exames laboratoriais: o médico especialista irá avaliar a necessidade e solicitar os devidos exames.
Seu diagnóstico foi confirmado?
Receber o diagnóstico de Mieloma Múltiplo é um momento que desperta muitas dúvidas e incertezas, mas também marca o início de uma jornada em que o conhecimento é um grande aliado. Buscar informações confiáveis sobre a doença, seus tratamentos e cuidados disponíveis ajuda a tomar decisões mais seguras, compreender as etapas do processo e participar ativamente das escolhas junto à equipe médica. Quanto mais informado o paciente estiver, maiores são as chances de enfrentar a doença com confiança, clareza e esperança.
Para isso, recomendamos a leitura dos sites da
Abrale
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Estar preparado e informado sobre o próprio cuidado é estar um passo à frente do câncer e aproveitar as múltiplas chances para vida!
Para pacientes recém-diagnosticados com Mieloma Múltiplo, entender como é definido o tratamento é um passo importante nessa jornada. O diagnóstico e o início do tratamento seguem critérios claros, como os definidos pelo International Myeloma Working Group (IMWG). Para decidir o caminho mais adequado, o médico avalia alguns pontos fundamentais:
- A idade biológica e funcional do paciente;
- O chamado “Performance Status”, que indica se a pessoa está ativa e consegue realizar suas tarefas diárias;
- E a presença de outras doenças (comorbidades) que possam influenciar na tolerância ao tratamento.
Candidatos elegíveis ao transplante autólogo de medula óssea têm uma fase inicial de indução, o transplante em si e fases posteriores para consolidar e manter o tratamento com foco em atingir eficácia com respostas profundas e duradouras – como explicaremos mais abaixo.
Para quem não é elegível ao transplante, o tratamento é ajustado para equilibrar eficácia e tolerabilidade, focando na qualidade de vida, com combinações de medicamentos adaptadas à condição do paciente.
O acompanhamento é personalizado, com exames regulares para monitorar a doença e ajustar a terapia, garantindo o melhor cuidado durante toda a jornada do paciente.

Quimioterapia
O tratamento pode ser feito por via oral (comprimidos ou cápsulas), intravenosa (direto na veia) ou combinando as duas formas. Muitas vezes, é associada a outros medicamentos, como corticoides, imunomoduladores ou terapias-alvo, para aumentar a eficácia.

Administração de corticoides
O tratamento costuma ser feito em ciclos, intercalando dias de uso e de descanso, conforme a prescrição médica. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral (comprimidos) ou intravenosa, dependendo do esquema terapêutico definido pelo especialista.

Transplante Autólogo de Medula Óssea (TMO)
No Mieloma Múltiplo, esse procedimento é indicado após um primeiro tratamento para reduzir a quantidade de células doentes – fase de indução. Ele não é uma cura, mas pode aumentar o tempo livre da doença e melhorar a qualidade de vida.
- Quem pode fazer o transplante? Geralmente, são elegíveis ao TMO pacientes com bom estado geral de saúde, órgãos funcionando adequadamente (coração, rins, fígado e pulmões) e sem doenças graves que impeçam o procedimento. A idade não é um limite, mas costuma ser mais indicado para pessoas com até 70 anos e que estejam fisicamente ativas.
- Quem não pode fazer? Pacientes com fragilidade física importante, doenças crônicas descompensadas ou que não suportariam os efeitos da quimioterapia intensa são considerados inelegíveis.

Imunoterapias variadas

Anticorpos monoclonais
As células do Mieloma Múltiplo possuem uma proteína específica em sua superfície. Quando os anticorpos monoclonais são administrados ao paciente, eles circulam pelo corpo, encontram a proteína expressa na célula doente do Mieloma Múltiplo e se ligam a ela. Esse processo resulta em uma marcação nas células adoecidas, permitindo ao sistema imunológico do paciente reconhecê-las e destruí-las. Além disso, esses anticorpos podem interferir até mesmo no crescimento e na sobrevivência dessas células cancerígenas, através de mecanismos de ação direta no tumor, contribuindo para respostas profundas e duradouras.

Regimes de tratamento
- Terapia tripla: combina três medicamentos, normalmente incluindo um imunomodulador, um inibidor de proteassoma ou um anticorpo monoclonal, e um corticosteroide. De forma simplificada, estamos falando de: um remédio que ataca as células do mieloma, um remédio que ajuda o sistema imunológico a lutar contra a doença e outro que ajuda a fortalecer o tratamento e eliminar as células doentes.
- Terapia quádrupla: ampliam essa combinação, incluindo um quarto agente, ou seja, um ingrediente a mais, para combater o mieloma mais fortemente. Geralmente, é adicionada uma imunoterapia, como um anticorpo monoclonal, que atua de forma mais específica, direcionando o sistema imunológico para atacar as células do mieloma com maior eficiência.
Esses tratamentos combinados podem ser indicados pelo médico especialista responsável conforme o estágio da doença e o histórico do paciente. A aplicação pode ser oral, intravenosa ou subcutânea, dependendo do tipo de medicamento.
O Mieloma Múltiplo é uma doença, até o momento, sem cura que tem por característica reaparecer mesmo depois dos primeiros tratamentos. É nesse momento que aparecem duas palavras “recaída” e “refratariedade”.
A recaída acontece quando a doença volta a aparecer após um período de controle ou remissão, podendo se manifestar por sintomas como dores ósseas, cansaço, infecções frequentes ou até sinais de que a doença se espalhou para outros órgãos, o que é chamado de Doença Extramedular.
Doença Extramedular
A doença extramedular ocorre quando as células do mieloma se espalham além da medula óssea, que é o local de origem inicial, e invadem outros órgãos e tecidos do corpo, como o fígado, pulmões ou cérebro. Essa forma de progressão da doença costuma ser mais desafiadora de tratar e está relacionada a um quadro mais agressivo. Por isso, o acompanhamento médico e o tratamento adequado são essenciais para controlar a doença e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Recidiva bioquímica
Também é possível que a recaída aconteça sem sintomas aparentes, sendo detectada por meio de exames regulares de sangue ou urina que mostram o aumento da proteína M (proteína monoclonal) ou de outras proteínas associadas ao mieloma — esse quadro é conhecido como recidiva bioquímica ou laboratorial.
Refratário
Já o termo “refratário” é usado quando o paciente não responde mais a um determinado tratamento, ou seja, a doença não apresenta melhora ou volta a piorar imediatamente após o início do tratamento, mesmo com as terapias usadas. Reconhecer esses momentos é fundamental para buscar a melhor estratégia e garantir um acompanhamento cuidadoso.
É fundamental manter um acompanhamento constante com seu médico e realizar os exames periódicos recomendados, pois detectar a volta da doença precocemente permite ter tempo para planejar e ajustar o tratamento de forma mais eficaz. Sempre que notar qualquer sintoma diferente do habitual, é importante procurar seu hematologista para avaliação.

Conhecendo os tipos de tratamento para essas novas etapas
Entre as alternativas mais recentes estão os anticorpos monoclonais (também utilizados no começo da jornada), os anticorpos biespecíficos e a terapia CAR-T. Essas novas tecnologias complementam o arsenal terapêutico disponível aos pacientes em combinação com diversas outras já conhecidas para diferentes estágios do tratamento. Por não existir um padrão único de indicação, a recomendação e escolha para cada fase do tratamento é feita pelo médico hematologista.

Anticorpos biespefícicos
A capacidade de se ligar especificamente às células cancerosas e às células T torna a terapia mais precisa, minimizando danos às células saudáveis. Ao engajar as células T, a terapia aproveita as habilidades do sistema imunológico para combater a doença, reduzindo significativamente a carga tumoral.

Terapia CAR-T
- 1. Coleta de células T:
Primeiramente, é feito um procedimento para coletar os linfócitos T do sangue do paciente. - 2. Modificação genética:
Em laboratório, essas células são geneticamente modificadas e projetadas para reconhecer e atacar as células do Mieloma Múltiplo. - 3. Multiplicação:
As células T modificadas são, então, cultivadas em grandes quantidades no laboratório - 4. Infusão:
Após a preparação, as células CAR-T são aplicadas de volta no paciente, onde elas circulam pelo corpo, encontram e destroem as células do Mieloma Múltiplo.
Estudos clínicos publicados reforçam o papel da terapia celular CAR-T no tratamento do mieloma múltiplo recidivado ou refratário: entre os pacientes que já receberam múltiplas linhas e múltiplos tratamentos, um terço segue sem progredir doença após cinco anos da infusão das células CAR-T. Estudos de vida real, antes da chegada das imunoterapias, em que eram realizadas as terapias previamente disponíveis demonstram que para pacientes com esse perfil, o tempo mediano de recaída da doença é de seis meses.
A terapia CAR-T, assim como os biespecíficos e os anticorpos monoclonais, representam uma nova oportunidade para pacientes com Mieloma recidivados ou refratários que tenham sido expostos a outras linhas de tratamentos para a doença. É um exemplo de como a biotecnologia avançada está transformando a realidade da evolução da doença e oferecendo novas possibilidades de controle, aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida. Além disso, é uma alternativa para que médicos tenham múltiplas opções no momento de determinar o melhor tratamento para cada perfil e estágio de paciente.
Pacientes com Mieloma Múltiplo enfrentam um risco significativamente maior de infecções, que são a segunda principal causa de morte nessa doença. Devido à fragilidade do sistema imunológico, o risco de infecções bacterianas é até sete vezes maior, e o de infecções virais, dez vezes maior, quando comparado à população geral.
Por isso, a vacinação adequada é uma parte fundamental do cuidado em todas as fases da jornada do paciente, desde o diagnóstico inicial, passando pelo transplante autólogo de medula óssea (TMO), até eventuais momentos de recaída ou refratariedade.
Para garantir a eficácia e segurança da vacinação, é importante que o paciente tenha sua caderneta vacinal atualizada, idealmente completando as doses recomendadas com pelo menos 14 a 28 dias antes de iniciar terapias que deprimem o sistema imunológico. Durante os períodos de maior imunossupressão, a vacinação deve ser evitada para não comprometer a resposta imunológica e evitar riscos. Após o término dessas fases, recomenda-se aguardar entre 3 a 6 meses para aplicar as vacinas, garantindo que o sistema imunológico esteja mais preparado para responder adequadamente.
No caso dos pacientes que passaram pelo transplante de medula óssea, é esperado que a “memória imunológica” seja perdida, o que significa que as defesas contra doenças previamente vacinadas são reduzidas. Por isso, a revacinação completa é essencial para restabelecer essa proteção e evitar complicações.
O acompanhamento regular com o médico hematologista é fundamental para definir o melhor calendário vacinal para cada fase do tratamento, protegendo o paciente e fortalecendo a resposta imunológica ao longo de toda a jornada.
Na Johnson & Johnson, sabemos que o cuidado com o paciente com Mieloma Múltiplo vai muito além dos tratamentos e consultas médicas. Ele acontece também, todos os dias, nas mãos e no coração de quem está ao lado: os cuidadores. Seja um familiar, amigo próximo ou alguém dedicado a essa missão, vocês são parte essencial dessa jornada.
Mas, para continuar oferecendo apoio, atenção e carinho, é fundamental que você também se cuide. Lembre-se: seu bem-estar é tão importante quanto o de quem você cuida. Ao preservar a sua saúde física e emocional, você estará mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar os momentos juntos.
Com o objetivo de disseminar conhecimento sobre o Mieloma Múltiplo e apoiar os pacientes em suas jornadas, preparamos uma série exclusiva de conteúdos sobre a doença, em parceria com o Estadão.
Em cinco episódios, especialistas renomados em Mieloma Múltiplo debatem temas como: a importância do diagnóstico precoce, o benefício da inovação do tratamento ao paciente e o acesso às terapias adequadas durante o tratamento. Os cinco episódios já estão disponíveis e você pode assisti-los quando quiser.
Clique nos conteúdos abaixo para conferir
Episódio 1
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Episódio 2
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Episódio 3
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Episódio 4
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Episódio 5
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Assista todos os episódios aqui
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1. INTERNATIONAL MYELOMA FOUNDATION. Multiple Myeloma Diagnosis. Disponível em: Newly Diagnosed. Acesso em: jun. 2024
2. JANSSEN. Mieloma múltiplo. Janssen Brasil. Disponível em:
https://www.janssen.com/brasil/minha-saude/mieloma-multiplo
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINFOMA E LEUCEMIA (ABRALE). Consulta pública pode ampliar opções de tratamento para mieloma múltiplo. Acesso em: jul. 2024.
4. INTERNATIONAL MYELOMA FOUNDATION. Multiple Myeloma Tests. Disponível em:
https://www.myeloma.org/multiple-myeloma-tests. Acesso em: jun. 2024.
5. GHOBRIAL, I. M.; LANDGREN, O.; HAJEK, R. Management of relapsed and refractory multiple myeloma: novel agents, antibodies, immunotherapies and beyond. Leukemia, v. 34, n. 6, p. 1487-1499, 2020. Disponível em: NCBI. Acesso em: jun. 2024
6. ASSOCIATION OF COMMUNITY CANCER CENTERS. Triplet vs. quadruplet therapy: choosing the right multiple myeloma treatment. Disponível em:
https://www.accc-cancer.org/acccbuzz/blog-post-template/accc-buzz/2022/11/23/triplet-vs.-quadruplet-therapy-in-multiple-myeloma-choosing-the-right-treatment
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINFOMA E LEUCEMIA (ABRALE). Mieloma múltiplo – Qualidade de vida é parte do tratamento. Acesso em: dez. 2022.
8. A.C. CAMARGO. Tudo sobre células CAR-T. Acesso em: abr. 2024.
9. KUMAR, S. K. et al. Multiple myeloma. Nature Reviews Disease Primers, v. 3, p. 1704, 20 jul. 2017 10. KURTIN, S. E. Relapsed or relapsed/refractory multiple myeloma. Journal of Advanced Practitioner Oncology, v. 4, supl. 1, p. 5-14, 2013.