- Brasil
- Nossa ciência
- Áreas foco
- Imunologia
- Viver é MovimentAR: em defesa da sua liberdade de movimento.
Viver é MovimentAR: em defesa da sua liberdade de movimento.
Estamos falando, muitas vezes, de pessoas em plena idade produtiva, já que os primeiros sintomas da doença costumam se manifestar entre os 30 e os 40 anos1. Após dois anos de sintomas, sem tratamento, grande parte dos pacientes já apresenta danos importantes e irreversíveis nas articulações2.
Por outro lado, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são grandes aliados das articulações. Mas o desafio é grande: quem tem artrite reumatoide pode levar anos para identificar a doença, peregrinando por diferentes especialidades médicas em buscas de respostas3. Por isso, nós queremos ajudar a encurtar esse caminho.

Viver é MovimentAR – Não deixe a Artrite Reumatoide parar você
O afastamento das atividades sociais, a interrupção das práticas esportivas e o abalo na vida profissional, podem impactar também a saúde mental dessas pessoas4. Essas informações corroboram com os achados científicos que reforçam a ligação entre a enfermidade e quadros depressivos, por exemplo. Estudos revelam que a prevalência de transtornos depressivos em portadores da doença varia entre 13% e 47%, de acordo com o tamanho e as características das populações analisadas.5
Alguns trabalhos apontam que a depressão teria um efeito direto sobre as citocinas, substâncias que estimulam o processo inflamatório relacionado à artrite reumatoide6. Por isso estimular o cuidado multidisciplinar do paciente com doença reumatológica, com grande atenção à saúde mental, é muito importante. Vale destacar que o transtorno mental também pode interferir na adesão ao tratamento, agravando o quadro.
Também há grande impacto no trabalho. As fortes dores e a perda de autonomia interferem intensamente na vida profissional: um terço das pessoas com AR tem afastamento do trabalho nos primeiros cinco anos.7
- Olhos: inflamação grave na esclera, ou “branco do olho”, que pode levar a quadros de catarata, glaucoma e até cegueira.
- Pulmões: a complicação mais comum é a pneumonia intersticial usual (fibrose pulmonar), que provoca cicatrizes nos pulmões, deixando o órgão mais rígido e dificultando a respiração.
- Boca: síndome de Sjögren, que afeta as glândulas salivares (e lacrimais), provocando a sensação de boca seca e, em alguns casos, pequenas feridas.
- Coração: o risco de doença cardiovascular é 48% maior em relação à população geral, chegando a 68% para infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
- Quadril: articulações maiores, como quadris, ombos e joelhos, podem ser afetados conforme a doença agrava.
- Mãos, punhos e dedos costumam ser os primeiros locais afetados, causando inchaço, dor, calor e vermelhidão, geralmente em ambas as mãos.
- Tornozelos: assim como as mãos, os tornozelos também tendem a ser acometidos no início da doença.
Chegou a hora de se movimentAR diante de sinais sugestivos da doença e buscar o diagnóstico o quanto antes. Chegou a hora de se movimentAR em busca de mais qualidade de vida e discutir todas as possibilidades de tratamento com o seu médico.
Você está saindo de jnj.com/innovativemedicine/brasil.
Este link o levará a um site fora da Johnson & Johnson, que é regido por sua própria declaração de privacidade e termos de uso. Se você deseja continuar, clique em ‘Continuar’.
Conheça 5 mitos sobre a Artrite Reumatoide
Os imunobiológicos também garantem menos efeitos colaterais, além de ajudarem na diminuição dos sintomas mais rapidamente e com menos aplicações, diferente de outros medicamentos, trazendo mais qualidade de vida ao paciente. Eles também possuem maior intervalo entre as aplicações, e ajuste de doses, ou seja, na maioria dos casos não é necessário ficar trocando a medicação com frequência.
Por exemplo, não é raro o paciente ter artrite reumatoide e tireoidite de Hashimoto. Outra complicação comum em pacientes com artrite reumatoide, são doenças que estão relacionadas a deposição de placas de gordura (colesterol) nos vasos sanguíneos. Assim, doença coronariana, aterosclerose nas artérias carótidas, doença vascular periférica e acidente vascular cerebral (AVC), em especial o tipo isquêmico, podem ocorrer. Outras condições mais frequentes em quem tem artrite reumatoide são insuficiência cardíaca congestiva, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose e distúrbio dos lipídios (colesterol, HDL e triglicerídeos).10
A presença de comorbidades nos pacientes com artrite reumatoide é importante pois podem aumentar ainda mais a chance de um infarto do miocárdio, com consequente aumento da mortalidade, caso estas doenças concomitantes não sejam reconhecidas e tratadas de forma adequada. Por isso, a abordagem multidisciplinar é fundamental.
Referências
1. Sociedade Brasileira de Reumatologia. Artrite Reumatoide: Doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações e com causa ainda desconhecida. Disponível em:
www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/artrite-reumatoide/
Você está saindo de jnj.com/innovativemedicine/brasil. Este link o levará a um site fora da Johnson & Johnson, que é regido por sua própria declaração de privacidade e termos de uso. Se você deseja continuar, clique em ‘Continuar’. Você está saindo de jnj.com/innovativemedicine/brasil. Este link o levará a um site fora da Johnson & Johnson, que é regido por sua própria declaração de privacidade e termos de uso. Se você deseja continuar, clique em ‘Continuar’. Você está saindo de jnj.com/innovativemedicine/brasil. Este link o levará a um site fora da Johnson & Johnson, que é regido por sua própria declaração de privacidade e termos de uso. Se você deseja continuar, clique em ‘Continuar’. Você está saindo de jnj.com/innovativemedicine/brasil. Este link o levará a um site fora da Johnson & Johnson, que é regido por sua própria declaração de privacidade e termos de uso. Se você deseja continuar, clique em ‘Continuar’.
2. Fuchs HA, Kaye JJ, Callahan LF, Nance EP, Pincus T. Evidence of significant radiographic damage in rheumatoid arthritis within the first 2 years of disease. J Rheumatol 1989 May;16(5):585- 91.
3. Instituto Ipsos. A jornada do paciente reumático. Pesquisa on-line aplicada entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, a pedido da Janssen.
4. Fonte: Ipsos, Patient Journey Imunobiológicos. 2021
5. Dickens C, Creed F: The burden of depression in patients withrheumatoid arthritis. Rheumatology 40: 1327-30, 2001. / Velasquez X, Pizarro C, Pizarro P, Massardo L: La depresion em artritis reumatoidea. Reumatologia 18(2): 49-52, 2002
6. Vallerand, Isabelle and others. Depression as a Risk Factor for the Development of Rheumatoid Arthritis: a Population-Based Cohort Study, 2017 ACR/ARHP, Annual Meeting.
7 Fonte: Ipsos, Patient Journey Imunobiológicos. 2021
8. Sociedade Brasileira de Reumatologia, Artrite Reumatoide-Cartilha para pacientes, Comissão de Artrite Reumatoide, 2011.
9. Sociedade Brasileira de Reumatologia, Artrite Reumatoide-Cartilha para pacientes, Comissão de Artrite Reumatoide, 2011.
10.
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/comorbidades-doe